quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Tempestade
Quando o vento sopra,
ele não quer saber o que pensam,
como reagem a sua passagem.
Ele apenas sopra,
ruidoso, barulhento,
como um coração batendo,
em total turbulência,
cada vez mais forte,
anunciando a própria liberdade,
abrindo as comportas dos olhos,
inundando a alma com a chuva forte...
E ela cai, por que tem que cair,
e nesta hora, não importa mais nada...
E quando tudo acaba,
sobra apenas este momento,
de pura serenidade.
Betânia Uchôa
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3 comentários:
Linda a poesia, e belos versos. Beijos!
tus letras son mera bohemia.
besos
Quando o vento sopra, apuremos nossos ouvidos para ouvir sua melodia, sentimos a no coraçao que ora nos fala de nostalgia, outra de um amor ainda por vir... Boa noite Be, passei parabenizo-te pelo dia da Mulher e aproveito a convida-la p/ conhecer meu novo blog, tá uma graça confira. Beijo e fique com Deus!
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