sexta-feira, 8 de maio de 2009

Mãe, Oh Mainha



Quando a chamamos
Primeiro se ver seu olhar
Preocupada em nos avistar...

E não é fácil, nos conter...
Ou mesmo nos deixar correr
Tanto o seu medo
Do que pode nos acontecer...

Mas quando caímos,
Com seu carinho tamanho
Seu olhar e seu beijo
Nos vem em forma de cura.

Mãe, Mamãe, Mãezinha
Minha Mãe, Mainha...

Com esse nome a nos proteger
Nos tornamos adultos
Mas sem nunca deixar-mos
De sermos filhos....

Betânia Uchôa

Um comentário:

José Heitor Santiago disse...

Muito bonito o seu poema!
Um poema-ternura!

Abraços,

jhs